terça-feira, 29 de setembro de 2009

Ectoplasma.

Existem papeis igienicos que fojem a qualquer logica de utilizaçao. Voce nem consegue puxar o papel pois ele quebra em seus dedos, nem consiguo imaginar uma utilizaçao completa. Essa classe de papeis sao algo na metade entre a materia e o nada, verdadeiros ectoplasmas com pretençoes igienicas.

sábado, 26 de setembro de 2009

Minimalismo Metafisico.

Realmente, aos sujeitos religiosos eu prefiro os filosofos e os cientistas.
A gente vive numa realidade ja sem sentido, mesmo supostamente mecanica, a gente vem com difficuldade a millenios tentando enteder e eles vem falando em inferno, paraiso, purgatorio, ou seja vem complicando ainda mais as coisas, criando confusao, compensando as dividas de conhecimento com dividas ainda maiores.
E' mesmo uma questao de estilo, a Jesus, Maometo e outros confusos eu prefico um Epicuro, que usando poucos assiomas e poucos elementos logicos vai dessolvendo e decostruindo medos a afanos. O meu obrigado é par ele.

Burrice as 18.00.

Cada dia as 18.00, me da um ataque de burrice sem limites, nao sei se causa o efeito do cansaço que tambem vem associado. Nesse ponto eu durmo, pelo menos uma hora.
Para mim a burrice é aquilo que para Epicuro era a morte: nao temo ela pois quando estou eu nao tem ela e quando tem ela nao estou eu.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Pensando Bem.

Deus é uma divida ontologica com juros sobre juros.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

A literatura.

A literatura è a ciença da existencia, a fenomenologia que pretende descrever um espaço sem sistema de referencia absoluta, a mais relativistica ciença que ja foi cogitada.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Superstizione.

A volte mi ritrovo a fare una utilizzazione superstiziosa della poesia, la trascino su terreni impossibili, speranzoso che possa vivificare l'inanimato, posso definitivamente affermare di aver fede nel meccanicismo di un metafisico linguistico.

Bijouteria.

milhoes de vidas
se consumindo
inutilmente
num acontecimento tanto necessario e tanto insignificante quanto uma reaçao fisica
eu contemplo a morte de Deus
na multiplice privacidade, aliena e fria, de um luto azul
eu vejo esse interro coletivo
cadaum na tumba da sua sala de televisao
contendo a oscenidade de um frankenstein moral
mentes esmagadas
sob a pressao cega e absurda do nada
cristalizam estereotipos sem valor
bijouteria de mal gosto para uma vida completamente fake.