milhoes de vidas
se consumindo
inutilmente
num acontecimento tanto necessario e tanto insignificante quanto uma reaçao fisica
eu contemplo a morte de Deus
na multiplice privacidade, aliena e fria, de um luto azul
eu vejo esse interro coletivo
cadaum na tumba da sua sala de televisao
contendo a oscenidade de um frankenstein moral
mentes esmagadas
sob a pressao cega e absurda do nada
cristalizam estereotipos sem valor
bijouteria de mal gosto para uma vida completamente fake.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
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