Nessa poesia eu queria dizer o seguinte: quando ela me olha nos olhos, a luz dos olhos dela é como se entrase nas profundezas de mim, e essas profundezas sao para mim como uma tumba, algo de fechado e esquecido. Mas quando a luz dos olhos dela entra, os abismos escuros da tumba se iluminam e nao sao mais abismos mas um ceu, e nesse espaço dominado pela luz eu nao encontro mais o meu corpo morto, porque a vida que essa luz da gera a ressurreiçao de mim, portanto o meu corpo ja na se encontra mais la.
France, não entendi mt bem o que vc quis dizer...seria que vc já não existe mais sem o amor não correspondido?
ResponderExcluirNessa poesia eu queria dizer o seguinte: quando ela me olha nos olhos, a luz dos olhos dela é como se entrase nas profundezas de mim, e essas profundezas sao para mim como uma tumba, algo de fechado e esquecido. Mas quando a luz dos olhos dela entra, os abismos escuros da tumba se iluminam e nao sao mais abismos mas um ceu, e nesse espaço dominado pela luz eu nao encontro mais o meu corpo morto, porque a vida que essa luz da gera a ressurreiçao de mim, portanto o meu corpo ja na se encontra mais la.
ResponderExcluirAvemaria France...vc tem que falar isso pra alguém...alguém precisa ouvir isso...rsrs...bjs
ResponderExcluirNao entendi, em que sentido?
ResponderExcluirEu quis dizer que vc precisa falar pra alguém que quando os olhos dela encontram os seus, tudo isso acontece no seu eu...
ResponderExcluiré, faço isso na poesia, assim fica mais eternizado, fora do correr fugaz de uma conversa de amor.
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