Quem sabe o porque dessa condanna
da gente se encontrar sempre fora de nos
na comprensao do incompresivel, no amor, num filho.
Parece que existe um alicate invisivel e maldestro
que nos destampa, lentamente e inesorevelmente
para a gente ser deramada nessa vida
evaporando, num processo lento, que voce nao tem como entender
para depois so permanecer a lembrança translucida de uma garafa vazia
e a esperança infantil de encontrar a rolha em algum lugar.
domingo, 31 de maio de 2009
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caro Francesco è con molto piacere che scopro questa tua vena poetica...complimenti!!!
ResponderExcluirtuo amico
Maurizio Carrese
hai visto, faccio cose di chi non ha niente da fare proprio quando ho molte cose da fare.
ResponderExcluirCavaleiro,
ResponderExcluirAcabei de ler sua dissertação de mestrado, rs!
Gostei bastante e é muito bom trocar essas impressões.
Essa coisa da filosofia como instrumento, acredito que se aplica a toda verve de conhecimento, mesmo porque - vamos pensar - se o "serumanu" é transformador e planeja um futuro sob a perspectiva de que esse deve introjetar as boas experiências; nada mais plausível que tudo que hoje - presente - dispomos, seja usado como instrumento à transformação do vindouro - futuro.
Daí temos o processo dialético, blablablá.
Agora, isso nos leva a crer que não existe verdade absoluta, apenas uma sequência lógica de trasnformações comportamentais.
E que, para a transformação em massa, devemos partir primeiramente da renovação individual, pois todos os movimentos de massa são desastrosos - vide as ditaduras, etc... .
É isso que eu acredito e infelizmente por isso também perdo minha crença em um mundo melhor. Somente através da plena capacidade individual poderíamos realmente conduzir a humanidade para algo maior.
Mas como hoje observamos, vivemos uma cultura massificada, que aparenta a individualidade, através do consumismo desenfreado e da ruptura das relações familiares. Mas sabemos apenas que essa individualidade é a solidão daquele que não seconhece o suficiente e fica dependente dos sistemas sociais de inclusão em grupos diversificados.
Ufa!
Beijo,
Bianca Rosolem